HORÁRIO DO BRASIL.

Correio Eletrônico (E-mail):

profritateixeira@yahoo.com.br

CONTADOR DE VISITAS- VISITA DE NÚMERO:

NÚMERO DE FOTOS E IMAGENS: 344.

SEJA BEM-VINDO!

sexta-feira, 19 de abril de 2013

83. Cunhada de Binho.

82. A ORIGEM DO RELÓGIO.

REFERÊNCIA: http://www.mundodosrelogios.com/ A origem do Relógio. O relógio é utilizado como medidor do tempo desde a Antiguidade em variados formatos. Os mais antigos eram os relógios de sol provavelmente usados pelos gnômons. A história registra que apareceu na Judéia mais ou menos 600 a.C., os relógios de água (clepsidras) e relógios de areia (ampulhetas). Tipos de Relógios. Medidores de tempo. Já em 850 da era atual construído um relógio mecânico baseado em engrenagens e pesos. Quanto à construção do primeiro relógio mecânico existem algumas controvérsias. Uma corrente considera que o primeiro construtor de relógios foi o monge francês Gerbert, posteriormente, Papa Silvestre II. Outras grandes construtores e aperfeiçoadores dos relógios foram; Ricardo de Walinfard (1344); Santigo de Dondis (1344) e o seu filho João de Dondis que ficou conhecido como "Horologius" e Henrique de Vick (1370).Já o primeiro relógio de bolso foi construído em Nuremberg por Pedro Henlein. Em 1595 Galileu Galilei descobre a Lei do Pêndulo, ou seja 2.200 anos depois do aparecimento do primeiro relógio na Judéia. Com os relógios mecânicos surgiu uma grande variedade de técnicas de registo da passagem do tempo. Os relógios deste tipo podem ser de pêndulo, de quartzo ou cronômetros. Mas sem dúvida alguma, os relógios mais precisos são os relógios atômicos.

81. BIOGRAFIA DE MANUEL BANDEIRA - TEXTO Nº 6.


Manuel Bandeira."...o sol tão claro lá fora,o sol tão claro, Esmeralda,e em minhalma — anoitecendo."Manuel Carneiro de Souza Bandeira Filho nasceu no Recife no dia 19 de abril de 1886, na Rua da Ventura, atual Joaquim Nabuco, filho de Manuel Carneiro de Souza Bandeira e Francelina Ribeiro de Souza Bandeira. Em 1890 a família se transfere para o Rio de Janeiro e a seguir para Santos - SP e, novamente, para o Rio de Janeiro. Passa dois verões em Petrópolis.Em 1892 a família volta para Pernambuco. Manuel Bandeira freqüenta o colégio das irmãs Barros Barreto, na Rua da Soledade, e, como semi-interno, o de Virgínio Marques Carneiro Leão, na Rua da Matriz.A família mais uma vez se muda do Recife para o Rio de Janeiro, em 1896, onde reside na Travessa Piauí, na Rua Senador Furtado e depois em Laranjeiras. Bandeira cursa o Externato do Ginásio Nacional (atual Colégio Pedro II). Tem como professores Silva Ramos, Carlos França, José Veríssimo e João Ribeiro. Entre seus colegas estão Sousa da Silveira e Antenor Nascentes.Em 1903 a família se muda para São Paulo onde Bandeira se matricula na Escola Politécnica, pretendendo tornar-se arquiteto. Estuda também, à noite, desenho e pintura com o arquiteto Domenico Rossi no Liceu de Artes e Ofícios. Começa ainda a trabalhar nos escritórios da Estrada de Ferro Sorocabana, da qual seu pai era funcionário.No final do ano de 1904, o autor fica sabendo que está tuberculoso, abandona suas atividades e volta para o Rio de Janeiro. Em busca de melhores climas para sua saúde, passa temporadas em diversas cidades: Campanha, Teresópolis, Maranguape, Uruquê, Quixeramobim."... - O senhor tem uma escavação no pulmão esquerdo e o pulmão direito infiltrado.- Então, doutor, não é possível tentar o pneumotórax?- Não. A única coisa a fazer é tocar um tango argentino."Em 1910 entra em um concurso de poesia da Academia Brasileira de Letras, que não confere o prêmio. Lê Charles de Guérin e toma conhecimento das rimas toantes que empregaria em Carnaval.Sob a influência de Apollinaire, Charles Cros e Mac-Fionna Leod, escreve seus primeiros versos livres,em 1912.A fim de se tratar no Sanatório de Clavadel, na Suíça, embarca em junho de 1913 para a Europa. No mesmo navio viajam Mme. Blank e suas duas filhas. No sanatório conhece Paul Eugène Grindel, que mais tarde adotaria o pseudônimo de Paul Éluard, e Gala, que se casaria com Éluard e depois com Salvador Dali.Em virtude da eclosão da Primeira Guerra Mundial, em 1914, volta ao Brasil em outubro. Lê Goethe, Lenau e Heine (no sanatório reaprendera o alemão que havia estudado no ginásio). No Rio de Janeiro, reside na rua Nossa Senhora de Copacabana e na Rua Goulart.Em 1916 falece sua mãe, Francelina. No ano seguinte publica seu primeiro livro: A cinza das horas, numa edição de 200 exemplares custeada pelo autor. João Ribeiro escreve um artigo elogioso sobre o livro. Por causa de um hiato num verso do poeta mineiro Mário Mendes Campos, Manuel Bandeira desenvolve com o crítico Machado Sobrinho uma polêmica nas páginas do Correio de Minas, de Juiz de Fora.O autor perde a irmã, Maria Cândida de Souza Bandeira, que desde o início da doença do irmão, havia sido uma dedicada enfermeira, em 1918. No ano seguinte publica seu segundo livro, Carnaval, em edição custeada pelo autor. João Ribeiro elogia também este livro que desperta entusiasmo entre os paulistas iniciadores do modernismo.O pai de Bandeira, Manuel Carneiro, falece em 1920. O poeta se muda da Rua do Triunfo, em Paula Matos, para a Rua Curvelo, 53 (hoje Dias de Barros), tornando-se vizinho de Ribeiro Couto. Numa reunião na casa de Ronald de Carvalho, em Copacabana, no ano de 1921, conhece Mário de Andrade. Estavam presentes, entre outros, Oswald de Andrade, Sérgio Buarque de Holanda e Osvaldo Orico.Inicia então, em 1922, a se corresponder com Mário de Andrade. Bandeira não participa da Semana de Arte Moderna, realizada em fevereiro em são Paulo, no Teatro Municipal. Na ocasião, porém, Ronald de Carvalho lê o poema "Os Sapos", de "Carnaval". Meses depois Bandeira vai a São Paulo e conhece Paulo Prado, Couto de Barros, Tácito de Almeida, Menotti del Picchia, Luís Aranha, Rubens Borba de Morais, Yan de Almeida Prado. No Rio de Janeiro, passa a conviver com Jaime Ovalle, Rodrigo Melo Franco de Andrade, Prudente de Morais, neto, Dante Milano. Colabora em Klaxon. Ainda nesse ano morre seu irmão, Antônio Ribeiro de Souza Bandeira.Em 1924 publica, às suas expensas, Poesias, que reúne A Cinza das Horas, Carnaval e um novo livro, O Ritmo Dissoluto. Colabora no "Mês Modernista", série de trabalhos de modernistas publicado pelo jornal A Noite, em 1925. Escreve crítica musical para a revista A Idéia Ilustrada. Escreve também sobre música para Ariel, de São Paulo.A serviço de uma empresa jornalística, em 1926 viaja para Pouso Alto, Minas Gerais, onde na casa de Ribeiro Couto conhece Carlos Drummond de Andrade. Viaja a Salvador, Recife, Paraíba (atual João Pessoa), Fortaleza, São Luís e Belém. No ano seguinte continua viajando: vai a Belo Horizonte, passando pelas cidades históricas de Minas Gerais, e a São Paulo. Viaja a Recife, como fiscal de bancas examinadoras de preparatórios. Inicia uma colaboração semanal de crônicas no Diário Nacional, de São Paulo, e em A Província, de Recife, dirigido por Gilberto Freyre. Colabora na Revista de Antropofagia.1930 marca a publicação de Libertinagem, em edição como sempre custeada pelo autor. Muda-se, em 1933, da Rua do Curvelo para a Rua Morais e Vale, na Lapa. É nomeado, no ano de 1935, pelo Ministro Gustavo Capanema, inspetor de ensino secundário.Grandes comemorações marcam os cinqüenta anos do poeta, em 1936, entre as quais a publicação de Homenagem a Manuel Bandeira, livro com poemas, estudos críticos e comentários, de autoria dos principais escritores brasileiros. Publica Estrela da Manhã (com papel presenteado por Luís Camilo de Oliveira Neto e contribuição de subscritores) e Crônicas da Província do Brasil.Recebe o prêmio da Sociedade Filipe de Oliveira por conjunto de obra, em 1937, e publica Poesias Escolhidas e Antologia dos Poetas Brasileiros da Fase Romântica.No ano seguinte é nomeado professor de literatura do Colégio Pedro II e membro do Conselho Consultivo do Departamento do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Publica Antologia dos Poetas Brasileiros da Fase Parnasiana e Guia de Ouro Preto.Em 1940 é eleito para a Academia Brasileira de Letras, na vaga de Luís Guimarães Filho. Toma posse em 30 de novembro, sendo saudado por Ribeiro Couto. Publica Poesias Completas, com a inclusão da Lira dos Cinqüent'Anos (também esta edição foi custeada pelo autor). Publica ainda Noções de História das Literaturas e, em separata da Revista do Brasil, A Autoria das Cartas Chilenas.Começa a fazer crítica de artes plásticas em A Manhã, em 1941, no Rio de Janeiro. No ano seguinte é nomeado membro da Sociedade Filipe de Oliveira. Muda-se para o Edifício Maximus, na Praia do Flamengo. Organiza a edição dos Sonetos Completos e Poemas Escolhidos de Antero de Quental.Nomeado professor de literatura hispano-americana da Faculdade Nacional de Filosofia, em 1943, deixa o Colégio Pedro II. Muda-se, em 1944, para o Edifício São Miguel, na Avenida Beira-Mar, apartamento 409. Publica Obras Poéticas de Gonçalves Dias, edição crítica e comentada. No ano seguinte publica Poemas Traduzidos, com ilustrações de Guignard.Recebe o prêmio de poesia do IBEC por conjunto de obra, em 1946. Publica Apresentação da Poesia Brasileira e Antologia dos Poetas Brasileiros Bissextos Contemporâneos.Em 1948 são reeditados três de seus livros: Poesias Completas, com acréscimo de Belo Belo; Poesias Escolhidas e Poemas Traduzidos. Publica Mafuá do Malungo (impresso em Barcelona por João Cabral de Melo Neto) e organiza uma edição crítica das Rimas de João Albano. No ano seguinte publica Literatura Hispano-Americana e traduz O Auto Sacramental do Divino Narciso de Sóror Juana Inés de la Cruz.A pedido de amigos, apenas para compor a chapa, candidata-se a deputado pelo Partido Socialista Brasileiro, em 1950, sabendo que não tem quaisquer chances de eleger-se. No ano seguinte publica Opus 10 e a biografia de Gonçalves Dias. É operado de cálculos no ureter. Muda-se, em 1953, para o apartamento 806 do mesmo edifício da Avenida Beira-Mar.No ano de 1954 publica Itinerário de Pasárgada e De Poetas e de Poesia. Faz conferência no Teatro Municipal do Rio de Janeiro sobre Mário de Andrade. Publica 50 Poemas Escolhidos pelo Autor, em 1955. Traduz Maria Stuart, de Schiler, encenado no Rio de Janeiro e em São Paulo. Em junho, inicia colaboração como cronista no Jornal do Brasil, do Rio de Janeiro, e na Folha da Manhã, de São Paulo. Faz conferência sobre Francisco Mignone no Teatro Municipal do Rio de Janeiro.Traduz Macbeth, de Shakespeare, e La Machine Infernale, de Jean Cocteau, em 1956. É aposentado compulsoriamente, por motivos da idade, como professor de literatura hispano-americana da Faculdade Nacional de Filosofia.Traduz as peças Juno and the Paycock, de Sean O'Casey, e The Rainmaker, de N. Richard Nash, em 1957. Nesse ano, publica Flauta de Papel. Em julho visita para a Europa, visitando Londres, Paris, e algumas cidades da Holanda. Retorna ao Brasil em novembro. Escreve, até 1961, crônicas bissemanais para o Jornal do Brasil e a Folha de São Paulo.Em 1958, publica Gonçalves Dias, na coleção "Nossos Clássicos" da Editora Agir. Traduz a peça Colóquio-Sinfonieta, de Jean Tardieu. Publicada pela Aguilar, sai em dois volumes sua obra completa -- Poesia e Prosa.No ano seguinte traduz The Matchmaker (A Casamenteira), de Thorton Wilder. A Sociedade dos Cem Bibliófilos publica Pasárgada, volume de poemas escolhidos, com ilustrações de Aldemir Martins.Em 1960 traduz o drama D. Juan Tenório, de Zorrilla. Pela Editora Dinamene, da Bahia, saem em edição artesanal Estrela da Tarde e uma seleção de poemas de amor intitulada Alumbramentos. Sai na França, pela Pierre Seghers, Poèmes, antologia de poemas de Manuel Bandeira em tradução de Luís Aníbal Falcão, F. H. Blank-Simon e do próprio autor.No ano seguinte traduz Mireille, de Fréderic Mistral. Começa a escrever crônicas semanais para o programa "Quadrante" da Rádio Ministério da Educação. Em 1962 traduz o poema Prometeu e Epimeteu de Carl Spitteler.Escreve para a Editora El Ateneo, em 1963, biografias de Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo, Casimiro de Abreu, Junqueira Freire e Castro Alves. A Editora das Américas edita Poesia e Vida de Gonçalves Dias. Traduz a peça Der Kaukasische Kreide Kreis, de Bertold Brecht. Escreve crônicas para o programa "Vozes da Cidade" da Rádio Roquette-Pinto, algumas das quais lidas por ele próprio, com o título "Grandes Poetas do Brasil".Traduz as peças O Advogado do Diabo, de Morris West, e Pena Ela Ser o Que É, de John Ford. Sai nos EUA, pela Charles Frank Publications, A Brief History of Brazilian Literature (tradução, introdução e notas de R. E. Dimmick), em 1964.No ano de 1965 traduz as peças Os Verdes Campos do Eden, de Antonio Gala. A Fogueira Feliz, de J. N.Descalzo, e Edith Stein na Câmara de Gás de Frei Gabriel Cacho. Sai na França, pela Pierre Seghers, na coleção "Poètes d'Aujourd'hui", o volume Manuel Bandeira, com estudo, seleção de textos, tradução e bibliografia por Michel Simon.Comemora 80 anos, em 1966, recebendo muitas homenagens. A Editora José Olympio realiza em sua sede uma festa de que participam mais de mil pessoas e lança os volumes Estrela da Vida Inteira (poesias completas e traduções de poesia) e Andorinha Andorinha (seleção de textos em prosa, organizada por Carlos Drummond de Andrade). Compra uma casa em Teresópolis, a única de sua propriedade ao longo de toda sua vida.Com problemas de saúde, Manuel Bandeira deixa seu apartamento da Avenida Beira-Mar e se transfere para o apartamento da Rua Aires Saldanha, em Copacabana, de Maria de Lourdes Heitor de Souza, sua companheira dos últimos anos.No dia 13 de outubro de 1968, às 12 horas e 50 minutos, morre o poeta Manuel Bandeira, no Hospital Samaritano, em Botafogo, sendo sepultado no Mausoléu da Academia Brasileira de Letras, no Cemitério São João Batista.Bibliografia:Poesia:- A Cinza das Horas - Jornal do Comércio - Rio de Janeiro, 1917 (Edição do Autor)- Carnaval - Rio de janeiro,1919 (Edição do Autor)- Poesias (acrescida de O Ritmo Dissoluto) - Rio de Janeiro, 1924- Libertinagem - Rio de Janeiro, 1930 (Edição do Autor)- Estrela da Manhã - Rio de Janeiro, 1936 (Edição do Autor)- Poesias Escolhidas - Rio de Janeiro, 1937- Poesias Completas acrescida de Lira dos cinqüent'anos) - Rio de Janeiro, 1940 (Edição do Autor)- Poemas Traduzidos - Rio de Janeiro, 1945- Mafuá do Malungo - Barcelona, 1948 (Editor João Cabral de Melo Neto)- Poesias Completas (com Belo Belo) - Rio de Janeiro, 1948- Opus 10 - Niterói - 1952- 50 Poemas Escolhidos pelo Autor - Rio de Janeiro, 1955- Poesias completas (acrescidas de Opus 10) - Rio de Janeiro, 1955- Poesia e prosa completa (acrescida de Estrela da Tarde), Rio de Janeiro, 1958- Alumbramentos - Rio de Janeiro, 1960- Estrela da Tarde - Rio de Janeiro, 1960- Estrela a vida inteira, Rio de Janeiro, 1966 (edição em homenagem aos 80 anos do poeta).- Manuel Bandeira - 50 poemas escolhidos pelo autor - Rio de Janeiro, 2006.Prosa:- Crônicas da Província do Brasil - Rio de Janeiro, 1936- Guia de Ouro Preto, Rio de Janeiro, 1938- Noções de História das Literaturas - Rio de Janeiro, 1940- Autoria das Cartas Chilenas - Rio de Janeiro, 1940- Apresentação da Poesia Brasileira - Rio de Janeiro, 1946- Literatura Hispano-Americana - Rio de Janeiro, 1949- Gonçalves Dias, Biografia - Rio de Janeiro, 1952- Itinerário de Pasárgada - Jornal de Letras, Rio de Janeiro, 1954- De Poetas e de Poesia - Rio de Janeiro, 1954- A Flauta de Papel - Rio de Janeiro, 1957- Itinerário de Pasárgada - Livraria São José - Rio de Janeiro, 1957- Prosa - Rio de Janeiro, 1958- Andorinha, Andorinha - José Olympio - Rio de Janeiro, 1966- Itinerário de Pasárgada - Editora do Autor - Rio de Janeiro, 1966 - Colóquio Unilateralmente Sentimental - Editora Record - RJ, 1968- Seleta de Prosa - Nova Fronteira - RJ- Berimbau e Outros Poemas - Nova Fronteira - RJAntologias:- Antologia dos Poetas Brasileiros da Fase Romântica, N. Fronteira, RJ- Antologia dos Poetas Brasileiros da Fase Parnasiana - N. Fronteira, RJ- Antologia dos Poetas Brasileiros da Fase Moderna - Vol. 1, N. Fronteira, RJ- Antologia dos Poetas Brasileiros da Fase Moderna - Vol. 2, N. Fronteira, RJ- Antologia dos Poetas Brasileiros Bissextos Contemporâneos, N. Fronteira, RJ- Antologia dos Poetas Brasileiros - Poesia Simbolista, N. Fronteira, RJ- Antologia Poética - Editora do Autor, Rio de Janeiro, 1961- Poesia do Brasil - Editora do Autor, Rio de Janeiro, 1963- Os Reis Vagabundos e mais 50 crônicas - Editora do Autor, RJ, 1966- Manuel Bandeira - Poesia Completa e Prosa, Ed. Nova Aguilar, RJ- Antologia Poética (nova edição), Editora N. Fronteira, 2001Em conjunto:- Quadrante 1 - Editora do Autor - Rio de Janeiro, 1962 (com Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles, Dinah Silveira de Queiroz, Fernando Sabino, Paulo Mendes Campos e Rubem Braga)- Quadrante 2 - Editora do Autor - Rio de Janeiro, 1963 (com Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles, Dinah Silveira de Queiroz, Fernando Sabino, Paulo Mendes Campos e Rubem Braga)- Quatro Vozes - Editora Record - Rio de Janeiro, 1998 (com Carlos Drummond de Andrade, Rachel de Queiroz e Cecília Meireles)- Elenco de Cronistas Modernos - Ed. José Olympio - RJ (com Carlos Drummond de Andrade, Rubem Braga- O Melhor da Poesia Brasileira 1 - Ed. José Olympio - Rio de Janeiro (com Carlos Drummond de Andrade e João Cabral de Melo Neto)- Os Melhores Poemas de Manuel Bandeira (seleção de Francisco de A. Barbosa) - Editora Global - Rio de Janeiro)Seleção e Organização:- Sonetos Completos e Poemas Escolhidos de Antero de Quental- Obras Poéticas de Gonçalves Dias, 1944- Rimas de José Albano, 1948- Cartas a Manuel Bandeira, de Mário de Andrade, 1958Multimídia:- CD "Manuel Bandeira: O Poeta de Botafogo" - Gravações inéditas feitas pelo poeta e por Lauro Moreira, tendo como fundo musical peças de Camargo Guarnieri interpretadas pelo pianista Belkiss Carneiro Mendonça, 2005.Sobre o Autor:- Homenagem a Manuel Bandeira, 1936- Homenagem a Manuel Bandeira (edição fac-similar), 1986- Bandeira a Vida Inteira - Edições Alumbramento, Rio de Janeiro, 1986 (com um disco contendo poemas lidos pelo autor).Dados obtidos em livros de Manuel Bandeira, e nas publicações "Homenagem a Manuel Bandeira" e "Bandeira a Vida Inteira", na Academia Brasileira de Letras e sites da Internet.REFERÊNCIA:
http://www.releituras.com/mbandeira_bio.asp

80. HISTÓRIA DE JEQUIÉ - ESTADO DA BAHIA - BRASIL.

REFERÊNCIA: http://pt.wikipedia.org/wiki/Jequi%C3%A9 1. Jequié é um município brasileiro do estado da Bahia. Está a 365 km de Salvador, no sudoeste da Bahia, na zona limítrofe entre a caatinga e a zona da mata. Jequié é conhecida por seu clima quente. Cercada de montanhas, a cidade sofre com o calor durante quase todo o ano. Em dias de verão a temperatura pode chegar a 48°C. Jequié é rica em minério de Ferro, por isso é muito quente durante o dia e fria durante a noite. 2. História. 2.1. Origens. A cidade se desenvolveu a partir da movimentada feira que atraía comerciantes de todos os cantos da região, no final do século XIX. Pertencente ao município de Maracás de 1860 a 1897, Jequié abastecia as regiões Sudeste e Sudoeste da Bahia, assim como a bacia do Rio de Contas. Com sua crescente importância como centro de comércio, a cidade cresce então linearmente às margens do Rio de Contas onde que, na época, era mais volumoso e estreito, e cercado por uma extensa mata. O município de Jequié é originado da sesmaria do capitão-mor João Gonçalves da Costa, que sediava a fazenda Borda da Mata. Esta mais tarde foi vendida a José de Sá Bittencourt, refugiado na Bahia após o fracasso da Inconfidência Mineira. Em 1789, com sua morte, a fazenda foi dividida entre os herdeiros em vários lotes. Um deles foi chamado Jequié e Barra de Jequié. Pelo curso navegável do Rio de Contas, pequenas embarcações desciam transportando hortifrutigranjeiros e outros produtos de subsistência. No povoado, os mascates iam de porta em porta vendendo toalhas, rendas, tecidos e outros artigos trazidos de cidades maiores. Tropeiros chegavam igualmente a Jequié carregando seus produtos em lombo de burro. O principal ponto de revenda das mercadorias de canoeiros, mascates e tropeiros deu origem à atual Praça Luís Viana, que tem esse nome devido a uma homenagem ao governador da Bahia que emancipou a cidade. Ali veio a desenvolver-se a primeira feira livre da cidade que, a partir de 1885, ganhou mais organização com a decisão dos comerciantes italianos: José Rotondano, José Niella e Carlos Marotta, de comprarem todo o excedente dos canoeiros e de outros produtores. 2.2. Emancipação política. Em pouco tempo, Jequié tornou-se distrito de Maracás, e dele se desmembrou em 1897, tendo como primeiro intendente (prefeito) Urbano Gondim. A partir de 1910 é que se torna cidade e já se transforma em um dos maiores e mais ricos municípios baianos. O nome "Jequié" é uma palavra indígena para designar "onça", em alusão a grande quantidade desses animais na região. Outros historiadores já afirmam que o topônimo tem origem no "jequi", um objeto afunilado, muito utilizado pelos índios mongoiós para pescar no Rio de Contas. 2.3. Jequié: capital da Bahia. Importante episódio da história estadual foi a decisão inusitada tomada pelo então Presidente da Assembleia Legislativa do Estado, Aurélio Rodrigues Viana que, assumindo o governo em 1911, decretou a mudança da capital do estado, de Salvador para Jequié, ocasionando imediata reação do Governo Federal, que bombardeou Salvador e forçou a renúncia do infeliz político que adotara a medida. Jamais tendo se constituído de fato, o gesto entretanto marcou a História da Bahia, como um dos mais tristes, sobretudo por ter o bombardeio da capital e provocando o incêndio da biblioteca pública, onde estava guardada a maior parte dos documentos históricos de Salvador. FORTE SÃO MARCELO, CONSTRUÍDO EM SALVADOR, SOBRE UMA ILHOTA, NA BAIA DE TODOS OS SANTOS - SALVADOR - BAHIA - BRASIL. Entre o final de 1911 e o início de 1912, Jequié sediou o Governo da Bahia, em meio a uma situação delicada, pela qual o Estado enfrentava. O episódio mais marcante do ocorrido foi o bombardeio de Salvador. Entre os vários locais usados para bombardear, o Forte de São Marcelo teve papel preponderante. PALÁCIO DO GOVERNADOR (EM SALVADOR - BA), TAMBÉM CONHECIDO COMO PALÁCIO TOMÉ DE SOUZA E PALÁCIO RIO BRANCO. AMBOS OS NOMES SÃO CONHECIDOS, PELO REFERENTE PALÁCIO, TER RECEBIDO ESTES NOMES, DURANTE OS CINCO SÉCULOS DE HISTÓRIA DE SALVADOR. O antigo Palácio do Governo ficou praticamente em ruínas e teve de ser reconstruído. Ele abrigava uma biblioteca valiosíssima e de inigualável importância para a história da Bahia e do país. Infelizmente, grande parte do acervo, datado da época colonial e imperial, se perdeu. O "novo" Palácio (foto) ficou pronto 7 anos depois do ocorrido, em 1919. A escolha de Jequié, por Viana, para ser a nova capital do Estado, foi por uma razão óbvia: o difícil acesso. Apesar da cidade ter ostentado um título tão honroso - o de capital, convém dizer que o município não era litorâneo, e assim dificultava muito a chegada de tropas na região. É também possível denunciar a falta de meios de comunicação imprescindíveis para a época, como o telégrafo. A situação de Jequié mudaria anos depois, dando lugar ao desenvolvimento econômico, mas pelas condições em que se encontrava em 1911, a cidade funcionou como uma espécia de "esconderijo" do Governo Estadual em relação ao Governo Federal, do qual fazia oposição. J. J. Seabra (foto) foi um dos políticos oposicionistas que foram contrários à permanência de Jequié como capital da Bahia, além de apoiar o bombardeio de Salvador, que julgava ser de caráter fundamental para livrar o Estado das mãos de Viana. 2.4. Destruição e recomeço. Depois da terrível enchente de 1914, que destruiu quase tudo em Jequié, a feira, o comércio e a cidade passaram a desenvolver-se em direção às partes mais altas. Após a enchente, Jequié ficou conhecida como a "Chicago Baiana", pois essa cidade norte-americana também foi destruída, em 1871, e teve que recomeçar quase do zero. A diferença é que Jequié acabou em água e Chicago em fogo. Em 1919, o então intendente Antero Cícero dos Santos, inaugurou o cemitério municipal São João Batista, no atual bairro do Joaquim Romão. 2.5. Desenvolvimento urbano e crescimento econômico. No dia 1º de setembro de 1923 foi instalada a agência do Banco do Brasil em Jequié. Primeiro funcionou no saudoso "Sobrado dos Grillos", depois foi para a Avenida Rio Branco, em seguida para a Praça Ruy Barbosa, e nos dias atuais funciona na Rua da Itália. A cidade foi a primeira da região sudoeste da Bahia a ter uma agência do Banco do Brasil. Jequié foi emancipada durante o governo de Luís Viana (1896-1900). Apesar das ações de desmatamento que acabaram por assorear o Rio de Contas, impossibilitando a navegação, a cidade seguiu firme em direção ao progresso e, em 1927, festejou a chegada da "Estrada de Ferro Nazareth". Nesse tempo, Jequié era a quarta cidade mais importante da Bahia e teve no comerciante Vicente Grillo o seu grande benemérito. Em 1930, com o advento da Revolução, o então intendente (prefeito) Geminiano Saback teve que deixar o cargo, interrompendo assim o seu projeto de pavimentar a cidade. Durante a gestão do advogado Virgílio de Paula Tourinho (1934-1937), a cidade entrou em um rush de obras jamais visto. A feira foi deslocada da Praça Ruy Barbosa para a Praça da Bandeira, onde antes havia um mangueiro. As ruas do centro foram calçadas e a zona de meretrício foi deslocada do Beco do Cochicho (Rua Damião Vieira) para a antiga Ladeira do Maracujá, hoje parte da Rua Manuel Vitorino, que na época ficava fora do perímetro urbano. Com a reforma ortográfica de 1943, um grupo de intelectuais propôs a mudança da grafia do nome da cidade para "Jiquié", ideia que não vingou. Em 1948, a retirada de uma gameleira centenária, situada na Praça Ruy Barbosa, causou grande comoção popular. No mesmo ano, artistas e intelectuais cantam e publicam poesias para homenagear a árvore desaparecida. Durante as décadas de 40 e 50, foram aterradas as várias lagoas que existiam nas proximidades do centro. Segundo o discurso apresentado pelos políticos da época, elas atrapalhavam no crescimento da cidade. Foi um grave erro. Tal atitude, somada com a destruição da mata ciliar do Rio de Contas, contribuiu para aumentar o aquecimento climático de Jequié. Entre as muitas lagoas aterradas, podem ser citadas a Lagoa do Maringá (atualmente um largo), a Lagoa da "Manga do Costa" (hoje Centro de Abastecimento Vicente Grillo), e a Lagoa que se localizava ao fundo do Jequié Tênis Clube. Nesta última, em fins dos anos 30, havia prática de esportes como remo, natação e outras recreações. Em 1954, o então prefeito Lomanto Júnior inaugurou, na Praça da Bandeira, o Mercado Municipal de Jequié, um dos melhores do interior do estado. 2.6. Período histórico recente. Nos anos 1960, cresceu no bairro do Jequiezinho um forte movimento para a emancipação política. Os moradores alegaram que o bairro tinha uma posição geográfica isolada do restante da cidade, visto que é separado do centro pelo Rio Jequiezinho e do bairro do Mandacaru pelo de Contas. Somando a esse fator, nas proximidades do Jequiezinho existia o cultivo de cacau. Emancipado, o "novo" município englobaria muitas terras cacaueiras. Cacau, grande riqueza jequieense na primeira metade do século XX. Cacau, grande riqueza jequieense na primeira metade do século XX. Para inibir a ideia de emancipação, o prefeito Waldomiro Borges construiu no bairro uma nova prefeitura para Jequié, no ano de 1971. Durante a década de 70, a cidade passou por uma grave crise econômica, em decorrência das emancipações de Aiquara, Itagi e Jitaúna. O interesse de emancipação desses distritos, aconteceu em razão do cacau. Tal crise só foi superada após o advento do Distrito Industrial. 2.7. Antigos nomes dos logradouros jequieenses. Nome Antigo. Nome Atual. Beco do Cochicho........................Rua Damião Vieira. Beco de Lindaura Perninha...............Rua Joana Angélica. Caixa de Fósforo........................Rua Ariston Barbosa (bairro Joaquim Romão). Ladeira da Balança......................Rua José Moreira Sobrinho. Ladeira do Maracujá.....................Rua Manuel Vitorino (parte ladeirada). Ladeira do "Quebra-Bunda"...............Rua Mota Coelho (parte ladeirada). Ladeira do Vinte e Sete.................Viaduto Daniel Andrade. Manga do Costa..........................Centro de Abastecimento Vicente Grillo. Praça Castro Alves......................Espaço entre as Ruas Virgílio Tourinho e Trecchina. Praça São João..........................Praça Coronel João Carlos Borges Rua 1º de Janeiro.......................Avenida Alves Pereira. Rua da Areia............................Rua Félix Gaspar. Rua da Esperança........................Rua Mota Coelho. Rua da Gameleira........................Avenida Lomanto Júnior. Rua das Pedrinhas.......................Rua 15 de Novembro. Rua Maracás.............................Rua Bertino Passos. Rua Pirajá..............................Rua Laudelino Barreto.

79. GENEALOGIA DA FAMÍLIA AMARAl.

REFERÊNCIA: http://www.genealogiabr.com/amaral.htm GENEALOGIA BRASILEIRA. O registro histórico de nossos ancestrais! FAMÍLIA AMARAL. Amaral era um sobrenome, um apelido, para indicar os que viviam no sítio onde cultivavam as ‘amaras” . Isto explica a existência, ainda nos nossos dias, da variedade mais antiga do nosso apelido: “do Amaral” que em galego ou português significa –o que vive, trabalha e pertence à vinha das amaras”. Dois Leões significam uma dupla descendência real , e como regra geral aparecem com a cabeça coroada. A alabarda nas garras do leão significa que se trata duma família de guerreiros ou que se trata dum rei conquistador. As seis luas minguantes mais abaixo, significam as seis derrotas infligidas aos muçulmanos durante a guerra de reconquista pelo nosso antepassado. Neste caso representam as batalhas em que o nosso antepassado comum Ramiro II de Leão (931-951) derrotou o famoso Califa de Cordova Abd-El-Ramãn III até à conquista da cidade de Magerit (a atual Madrid) na planície de Castela – La Mancha. Só a doença e a morte impediram Ramiro II de completar a sua obra e conquistar a cidade de Toledo. Essa conquista só veio a fazer-se alguns séculos mais tarde. O começo do ano 880 da nossa era, Dona Nunja Elvira Menendes de Bragança recebeu de seus Pais as Quintas de Matos, Cardoso e Amaral como dote do seu casamento com o Rei Ordoño II de Leão, e representando uma herança antecipada. Estas Quintas estavam situadas num local ainda não identificado, no território que corresponde hoje aos distritos de Viseu e Guarda no norte de Portugal. Passado tempo, estas terras serviriam para que o seu filho mais novo Ramiro Ordóñes pudesse viver sem problemas e sem afetar os territórios deixados aos seus irmãos mais velhos, Sancho e Alfonso, coroados como Reis da Galiza e Leão. Outras famílias Amaral: Amaral, Mendes do Amaral, Nunes do Amaral, Mendonça Amaral. Matilde do Amaral Pedro Mendes do Amaral 1932 - Altamir Ubirajara do Amaral 1930 - Arlete Assis Amaral 1957 - Regina Maria Amaral (Barbacena - MG)

78. FOTOS ANTIGAS DA TERRA DE MINHA AVÓ: JEQUIÉ, BAHIA, BRASIL.

REFERÊNCIA: http://romildocosta.blogspot.com.br/2011/08/jequie-antiga-fotos-que-registram-um.html 1. FESTA RELIGIOSA EM JEQUIÉ - BA. 2. IGREJA MATRIZ - CATEDRAL DE SANTO ANTONIO. JEQUIÉ - BA. 3. ANTIGA PRAÇA RUI BARBOSA - CENTRO. JEQUIÉ - BA. 4. PRAÇA DA BANDEIRA - CENTRO. JEQUIÉ - BA. 5. PÉ DE GAMELEIRA NA ANTIGA PRAÇA RUI BARBOSA - CENTRO. JEQUIÉ - BA. 6. OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO DA PRAÇA LUIZ VIANA - CENTRO. JEQUIÉ - BA. 7. PONTE DO RIO JEQUIEZINHO NA GRANDE ENCHENTE DE 1914 QUE ARRASOU A CIDADE DE JEQUIÉ.

77. MAIS FOTOS ANTIGAS DE JEQUIÉ - BAHIA - BRASIL.

REFERÊNCIA: http://romildocosta.blogspot.com.br/2010/08/jequie-antiga-fotos-que-registram-um.html FOTO 1: IGREJA MATRIZ DE JEQUIÉ, NO PERÍODO DA CONSTRUÇÃO - CATEDRAL DE SANTO ANTÔNIO. FOTO 2: CARRO DE BOI PASSANDO PELA PRAÇA RUY BARBOSA, CENTRO. JEQUIÉ - BAHIA. FOTO 3: TREM DE FERRO FAZENDO RETORNO, NA ESTAÇÃO ATUAL E QUARTEL DO CORPO DE BOMBEIROS.

76. FOTOS ANTIGAS DO MUNICÍPIO JEQUIÉ - BAHIA - BRASIL.

REFERÊNCIAS: http://jequiefotos.wordpress.com/2011/01/27/fotos-antigas-de-jequie/ FOTO ANTIGA: VISTA PANORÂMICA DO MUNICÍPIO JEQUIÉ, BAHIA. BRASIL. TERRA DE MINHA AVÓ MATERNA: SENHORA ENEDINA AMARAL TEIXEIRA.